A Anfifada e o Amuleto Encantado

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A peça teatral 'A Anfifada e o Amuleto Encantado' baseada no livro homônimo, foi encenada pela primeira vez no 3º Simpósio de Anfíbios (SIMANF) em 2008. Sendo reapresentada diversas vezes desde então.

O texto a seguir foi retirado de uma notícia publicada no site da UFRJ em 03 de junho de 2008, e pode ser lida na íntegra aqui.

A Anfifada e o Amuleto Encantado

Após a mesa de abertura, os estudantes do 2º período de Ciências Biológicas da UFRJ encenaram a história “A Anfifada e o Amuleto encantado”, de autoria de Lycia Gitirana, para as crianças da Escola Municipal Minas Gerais, que foram prestigiar o evento. A peça enfatiza a ordem de anfíbios chamada Anura, que significa sem cauda, e refere-se a sapos rãs e pererecas. Salamandras e cobras-cegas, citadas no inicio da matéria, pertencem respectivamente às ordens Urodela ou Caudata, que são tetrápodos com caudas, e Gymnophiona ou Apoda, isto é, sem patas.

Livros

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Como parte deste projeto, a professora Lycia, elaborou 2 livros: 'Conhecendo os Anfíbios' e 'A Anfifada e o Amuleto Encantado'.

Educar para Preservar: uma aposta nas crianças

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"Educar para Preservar é uma aposta nas crianças" foi o título da entrevista que a Profª Lycia, coordenadora do projeto "Educar para Preservar: um exercício de cidadania", concedeu ao site do Centro de Ciências da Saúde UFRJ.
Nessa entrevista, a Profª Lycia comenta os objetivos do projeto, formas de auxiliar aos professores, assim como algumas conquistas que o projeto obteve.
Quando questionada sobre o retorno à sociedade do conhecimento produzido na universidade, a Profª Lycia respondeu:
"Não podemos ficar só dentro do laboratório ou da sala de aula; a universidade nos dá a chance de nos dedicarmos à extensão. E, através da educação, o indivíduo resgata a autoestima e valoriza a posição dentro de seu meio"
Para conferir a entrevista completa acesse o site do CCS.

Proceratophrys boiei, macho

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O Proceratophrys boiei é um anuro da Família Leptodactylidae, sendo endêmica do Brasil, isto é, só ocorre no Brasil. Esses sapos habitam florestas subtropicais ou tropicais de baixa umidade. Esse sapo possui apêndices cutâneos nas pálpebras superiores, que lembram chifres. A coloração do seu tegumento varia entre cinzento e pardo e possui manchas longitudinais castanho-escuras no seu dorso. Ele habita o chão das florestas e, devido a sua coloração, se assemelha à folhas secas; assim, a coloração do tegumento representa uma camuflagem perfeita para a proteção contra predadores e na captura de presas.

Rinella icterica, macho

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A Rinella icterica é um sapo pertencente a Família Bufonidae, sendo conhecida popularmente como sapo-comum. Apresenta o tegumento rugoso e o macho é de coloração amarelada. Dentre as características que se destacam é a presença de glândulas parotóides localizadas na cabeça, posteriormente aos olhos. As fêmeas normalmente são maiores que os machos. Esse anuro ocorre do sudeste ao sul do Brasil.

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